Cuiabá, Sábado, 1 de Novembro de 2025
NÃO ACEITAVA O FIM
20.02.2023 | 10h00 Tamanho do texto A- A+

Mulher é acusada de atropelar e matar o ex-companheiro em MT

Alex Mota, de 32 anos, morreu ainda no local com o impacto da batida; caso aconteceu em Guarantã

Reprodução

Alex Mota (detalhe) parou embaixo do carro e não resistiu aos ferimentos

Alex Mota (detalhe) parou embaixo do carro e não resistiu aos ferimentos

LIZ BRUNETTO
DA REDAÇÃO

Um homem identificado como Alex Mota, de 32 anos, foi atropelado e morto na noite de domingo (19), em Guarantã do Norte (a 729 quilômetros de Cuiabá). A suspeita de cometer o atropelamento é a ex-mulher dele. 

 

Segundo a Polícia Civil, informações preliminares apontam que ela não aceitava o fim da relação e havia consumido bebida alcoólica antes da colisão. O impacto da batida quebrou um poste e parte da região ficou sem energia elétrica.

 

Os dois teriam discutido em um bar e Alex teria deixado o local em sua moto, sendo perseguido pela ex. A mulher dirigia um Ford Fiesta e a vítima uma CG 125.

 

Quando os policiais chegaram, a mulher já havia sido socorrida pelo Corpo de Bombeiros até o Hospital Municipal e estava visivelmente alcoolizada. Alex já estava sem vida e embaixo do veículo.

 

A mulher estava medicada e não pôde ser ouvida pela Polícia.

 

Alex trabalhava como motorista da empresa Irmão da Van no Município.

 

Familiares e amigos lamentaram a morte da vítima nas redes sociais.

 

“Descansa em paz, meu filho. A mãe te ama para sempre”, disse a mãe da vítima em uma publicação.

 

“Ainda não acredito que você se foi. [...] Vou sempre guardar esse sorriso em minhas lembranças”, dizia outra.

 

Ele será velado a partir do meio dia desta segunda-feira (20) e sepultado no cemitério municipal de Guarantã do Norte, às 17h.

 

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2 Comentário(s).

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lUIZ CARLOS  20.02.23 10h31
Cadê lei João da penha para nos socorrer
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MARCOS JUSTOS  20.02.23 10h04
Ate quando os homens vão continuar sendo vitimas dessas mulheres feministas, possessivas que se acham DONAS dos homens. Acabou, abacou! Não é Não. Cade a JUSTIÇA para punir essas mulheres agressivas.
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