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O crime acontece na manhã desta quarta-feira, no Jardim Tropical
O dentista João Bosco de Freitas, de 62 anos, morreu na tarde desta quarta-feira (26), após ter sido baleado no tórax, durante uma tentativa de assalto, no Bairro Jardim Tropical, na região do Coxipó.
A morte foi confirmada pelo Pronto-Socorro de Cuiabá, para onde ele foi levado.
O dentista foi surpreendido de manhã pelos dois assaltantes em sua residência, próximo ao local onde um casal de advogados foi mantido refém por dez horas, na última sexta-feira (21).
Conforme informações preliminares da assessoria da Polícia Militar, João Bosco foi abordado por dois bandidos armados, dentro da garagem, quando ele saía de seu Toyota Corolla. A dupla anunciou o assalto, pedindo o veículo.
Em dado momento, um dos assaltantes atirou em seu tórax. Os dois bandidos conseguiram fugir em seguida sem conseguirem levar o carro.
Testemunhas que passavam pelo local acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para socorrer o dentista.
Ele foi atendido consciente e encaminhado ao Pronto-Socorro Municipal.
Entretanto, não resistiu ao ferimento e morreu por volta de 14 horas.
Policiais realizaram rondas pela região, mas não conseguiram localizar os assassinos.
Roubo com refém
O bairro Jardim Tropical tem sofrido com uma onda de violência nas últimas semanas.
Na segunda-feira (24), a reportagem do MidiaNews circulou pela região e conversou com moradores, que revelaram a rotina de apreensão por causa dos roubos.
Na sexta-feira (21), os advogados Mario Ribeiro de Sá, de 71 anos, e Elvira Francisca de Oliveira, de 54, foram rendidos por bandidos, por volta de 4h. Eles ficaram reféns por cerca de 10 horas.
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) foram acionados para negociar a soltura do casal.
Por volta de 14h, os criminosos se entregaram à polícia.
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17 Comentário(s).
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| Nascimento 27.07.17 16h49 | ||||
| Votei no Taques, mas sinceramente arrependi. A VIOLÊNCIA está muito grande em Cuiabá e infelizmente não vemos ações concretas preventivas e de neutralidade. Vidas sendo ceifadas a todo instante e o poder público não está nem aí. | ||||
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| cidão 27.07.17 08h02 | ||||
| Um absurdo o que fizeram o Dr. João Bosco. Uma covardia feita a um homem de bem. Um dos mais antigos dentistas dessa cidade e que não merecia o que fizeram com ele. Meus sentimentos a família. Descanse em paz dr. João. | ||||
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| Cássio Murilo de Sousa 27.07.17 00h09 | ||||
| Meu primo, João Bosco, filho da tia 'luca', e Irmã de minha mãe, nem tenho qualquer palavra para expôr a respeito de tamanha violência, contra um homem que trabalhava, e ainda uniformizado, é vÃtima de crápulas malditos, que , cuja justiça se fará verdadeiramente diante de Deus AltÃssimo. Suplico ao Eterno, que dê muita força a todos nós, familiares, e principalmente a filhos(as) e esposa que nunca esquecerão o carinho, dedicação e bondade como marido e pai. Aos meus primos, meus sentimentos de indescritÃvel tristeza, e confiemos Naquele que sempre nos consola nestas dores da alma, e que possamos seguir em frente. Minha perplexidade é indescritÃvel face a tamanha violência contra um homem inocente. Esteja nos braços de nosso Messias meu querido primo João Bosco. Imortal em nossas memórias e em nossos corações. 😢😢😢 | ||||
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| Povo 26.07.17 23h29 | ||||
| Não vai trazer a vida deste homem de bem de volta, nem anemizar a dor da família! Uma dor que só Jesus dá forças para aguentar! Mas só vamos fazer com que o Estado e Município cumpra com a obrigaçao e dever , que é proteger a vida, o bem maior, entupindo de enxurrada de ações judicias, dano moral, pensão vitalícia e responsabilidade pessoal do Governador, prefeito,secretários de justiça e partir para cima dos bens pessoais deles! Ações criminais de omissão do poder público! Perda do nandato! Se o povo não se unir vamos perder muitas vidas de muitos pais de famílias honestos e trabalhadores como o Senhor Bosco! | ||||
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| Joaquim 26.07.17 22h23 | ||||
| Está mais perigoso viver em Cuiabá do que no Afeganistáo. Esse governador está mais preocupado com a releição do que no interesse coletivo. | ||||
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